sábado, 28 de fevereiro de 2009

RECICLAGEM

Promovendo a reciclagem de pilhas e baterias

O Programa Real de Reciclagem de Pilhas e Baterias, Papa-Pilhas, recolhe pilhas e baterias portáteis usadas e se encarrega de sua reciclagem. Assim, contribuem para uma adequada disposição desses materiais, cujos resíduos tóxicos representam um risco ao meio ambiente e à saúde publica.Depositadas em lixões e aterros sanitários, pilhas e baterias podem vazar e contaminar o lençol freático, solo, rios e alimentos, causando danos às pessoas e animais.Com o programa, o banco quer conscientizar as pessoas sobre a necessidade de dar uma destinação correta a esses materiais, reduzindo a quantidade de pilhas e baterias lançadas inadequadamente no meio ambiente.A reciclagem é feita por uma empresa especializada e licenciada para realizar esse trabalho. O Banco Real é responsável pelos custos de coleta, transporte e reciclagem dos materiais.
As etapas do programa
O Papa-Pilhas foi lançado em dezembro de 2006. Inicialmente, foi implantado em três cidades: Campinas (SP), João Pessoa (PB) e Porto Alegre (RS). Esses municípios foram escolhidos segundo critérios de população, participação no PIB nacional e número de agências bancárias que a empresa tem nessas localidades.Nos primeiros seis meses, foram coletadas 12 toneladas de pilhas e baterias usadas. A partir de julho de 2007, o programa começou a ser expandido para todas as capitais brasileiras e em municípios no Estado de São Paulo.Até 2010, a expectativa é que sejam envolvidos os 479 municípios onde o banco mantem postos de atendimento ao público, em todo o país.

Fonte:http://www.revistameioambiente.com.br

Reciclagem vira esperança para detentos

A reciclagem de papel é a esperança de uma vida nova para presos de uma penitenciária de Tremembé - SP. O trabalho na fábrica é fonte de renda, enquanto ainda estão detidos, e treinamento para o trabalho, depois que deixarem a prisão O papel de Ânderson Araújo dentro da penitenciária mudou. Ele passou por um processo seletivo e agora, em vez de ficar ocioso o dia inteiro, trabalha na fábrica de papel reciclado da penitenciária Dr. José Augusto César Salgado, a P-2 de Tremembé.- A rotina, a falta da família, se a gente não tem um trabalho, fica complicado - declara Ânderson.A fábrica começou a produzir esse ano. A confecção é de folhas a base de materiais bem diferentes, como bitucas de cigarro e troncos de banana. Tudo feito pelos detentos, que trabalham das 7h30 às 16h30.- É um clima de empresa realmente, que tem inclusive uma linha de processo - explica o monitor Alan Martins.A fábrica se chama Iepê - palavra que significa liberdade em tupi guarani. E não é à toa. Os presos ganham um salário mínimo, cursos de reciclagem e um dia a menos na pena a cada três trabalhados.- Eu já consegui diminuir minha pena que era 12 anos e passou a ser 11 - afirma Roberto Pereira, detento.De acordo com uma pesquisa feita pela Secretaria de Administração Penitenciária, depois de cumprir a pena, metade dos presos volta para a prisão. Esse projeto social tenta ensiná-los a reciclar papéis e, principalmente, a própria vida.Depois de oito anos atrás das grades, Marco Antônio Lima vai voltar às ruas. E os reflexos do trabalho na cadeia devem refletir na nova vida: ele pretende abrir uma empresa para reciclar papéis.- Antigamente a gente fazia muita coisa errada. Hoje ganho um dinheiro limpo e quero provar que a gente tem capacidade de poder mudar nossa vida- explica Marco.Há 40 presos aguardando vaga para as próximas turmas.
fonte: www.oglobo.com


Você sabe separar seu lixo para reciclagem?
Não é mais segredo para ninguém que reciclar é fundamental para preservar o meio ambiente. Pode ser em casa, no trabalho ou mesmo em viagens, o importante é que cada um se responsabilize pelo lixo que gera.Especialistas estimam em 1,5 milhão de toneladas a quantidade de lixo produzido por pessoas (não inclui dejetos industriais) anualmente. É um número impressionante, fruto do consumo em massa de produtos em escala mundial. Você sabia, por exemplo, que cerca de 1 milhão de sacolinhas plásticas são utilizadas por minuto?A reciclagem possui pelo menos dois benefícios imediatos: diminuição da quantidade de dejetos em aterros e o reaproveitamento de materiais que seriam inutilizados. Reciclar, portanto, é economizar recursos. E quem não quer economizar, não é mesmo?No Brasil, mais do que economizar, tem gente que ganha algum dinheiro com a reciclagem. É o caso das cooperativas de catadores, grupos de pessoas de baixa renda que encontraram na reciclagem uma forma digna de trabalho.Vale ressaltar que a viabilidade da reciclagem depende da consciência dos consumidores, que são fundamentais no processo: são eles que separam o que vai e o que não vai para reciclagem. Sem que a separação seja feita, não há o que reciclar.Os materiais recicláveis são classificados por tipo - plástico, papel, vidro, ferro, alumínio, orgânico e outros – e devem ser descartados em lixos com cores específicas. Os plásticos no lixo vermelho, os papéis no azul, e assim em diante. Alguns materiais, no entanto, não devem ser encaminhados nem para a reciclagem, tampouco descartados no lixo comum. É o caso do óleo de cozinha que deve ser entregue em postos de coleta específicos, e nunca despejado na pia. Ou de algumas baterias que contém metais pesados. E se você tiver um quintal, pode ainda separar o lixo orgânico e fazer uma compostagem. E você, será que sabe separar todos os materiais recicláveis?
Fonte:
http://ambiente.hsw.uol.com.br

Reciclagem pede melhores políticas públicas

"Se a Lei de Resíduos Sólidos passar no Congresso da forma como está, iremos separar, prensar e fardar embalagens plásticas apenas para empilhá-las em depósitos, ou mesmo nos próprios lixões, pois não haverá indústrias suficientes para reciclá-las."Com esta opinião, Vladimir Kurdjawzew, empresário do setor de reciclagem de plásticos, destacou as dificuldades que essas indústrias enfrentam no Brasil. Sem um incentivo específico, elas arcam com os custos de pesquisa e desenvolvimento de novas tecnologias, bem como de abrir mercado para as soluções encontradas, e recolhem todos os impostos, como qualquer indústria regular."Todo mundo pensa que, por ser de material reciclado, tem de ser um produto baratinho e não imaginam todo o investimento por trás de seu desenvolvimento. Como podemos sobreviver num cenário como esse?", pergunta Kurdjawzew. O empresário é responsável por uma empresa que investiu R$ 20 milhões para fabricar dormentes, pallets e estacas a partir de plásticos reciclados e agora enfrenta dificuldades para vendê-los?mesmo que eles tenham maior durabilidade, menor peso e possam, ao final de sua vida útil, ser novamente reprocessados, evitando toneladas de lixo."O consumidor precisa valorizar os produtos com material reciclado para gerar mercado. Assim, haverá produtores", enfatizou o empresário, durante o Ecobusiness Show, evento que reuniu, em São Paulo, 600 pessoas em um congresso focado em soluções socioambientais e cerca de 3.500 pessoas na visitação de sua feira. André Vilhena, diretor-executivo do Compromisso Empresarial para Reciclagem (Cempre), concorda que o setor demanda melhores políticas públicas. Em entrevista durante evento da Fispal, promotora de feiras do setor de alimentos e bebidas, Vilhena destacou que o governo precisa oferecer um tratamento diferenciado para as empresas do setor de reciclagem, promovendo mudanças na tributação de sua cadeia.Avaliando este cenário, o deputado federal Antônio Carlos Mendes Thame, de São Paulo, com o apoio de mais de 190 parlamentares, apresentou a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 571/2006 para conceder imunidade tributária a produtos reciclados de matéria-prima nacional. Para evitar que seu trâmite leve anos, Thame pede manifestações de entidades civis em apoio ao projeto.
Setor em expansão
Mesmo com os desafios atuais, André Vilhena ressalta que o setor da reciclagem está em franca expansão. Ele movimenta em torno de R$ 3 bilhões por ano e tem crescido entre 10% e 15%, podendo chegar a 25% nos próximos anos.Também Auri Marçon, diretor da Recipet, uma das quatro maiores recicladoras de garrafas PET do Brasil, considera que esse mercado manterá um bom crescimento. Aos poucos, o país está entendendo e valorizando o setor ao perceber que ele envolve alta tecnologia e produtos finais tão bons ou ainda melhores que os feitos com matéria-prima virgem. Um exemplo disso é a aprovação, em 2007, pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), do uso de PET reciclado na produção de embalagens para alimentos.De acordo com Vilhena, para que a reciclagem de todos os resíduos avance - inclusive a dos orgânicos, que representam 60% de todo o lixo gerado no Brasil -, não só o setor industrial deve se engajar, mas a infra-estrutura da coleta seletiva precisa ser ampliada. Um desafio para os governos dos 5.564 municípios brasileiros, já que menos de 7% deles a realiza.
Fonte:(Envolverde/Instituto Ethos)

GOVERNO VAI INVESTIR R$ 220 MILHÕES EM RECICLAGEM DO LIXO

Governo vai investir R$ 220 milhões em reciclagem do lixo

Em uma concorrida oficina realizada nesta quarta-feira (11), durante o encontro dos novos prefeitos, em Brasília, representantes do Comitê Interministerial de Inclusão Sócio-Econômica dos Catadores, composto por 13 ministérios, informaram que, em 2009, os investimentos de diversos setores do governo em projetos ligados à reciclagem, coleta seletiva e capacitação de municípios para gestão do lixo ultrapassam R$ 220 milhões.Segundo o comitê, reconhecer a importância da atuação dos catadores de materiais recicláveis e estimular a inclusão desses trabalhadores no processo de gestão de resíduos dos municípios é uma das prioridades do governo federal.Eles também apresentaram aos gestores municipais e seus assessores, que lotaram o auditório do Centro de Convenções, propostas para melhorar a gestão do lixo, hoje de responsabilidade dos municípios, com o objetivo de atrair o prefeito para essa agenda que tem implicações econômicas, sociais e ambientais para todo o País.Silvano Silvério, diretor de Ambiente Urbano do Ministério do Meio Ambiente e coordenador da oficina, afirmou que a proposta de Política Nacional de Resíduos Sólidos, que está em tramitação no Congresso Nacional desde setembro de 2007, será um marco legal fundamental para que o País dê um tratamento sustentável para o lixo.Segundo ele, a proposta contempla todos os tipos de resíduos produzidos nas cidades como os industriais, rurais, hospitalares, da construção civil (que hoje representa 60% dos resíduos gerados no Brasil) e traz um mecanismo já usado por diversos países "a logística reversa", que transfere para o gerador de resíduo a responsabilidade pela coleta e destinação final. "Com a aprovação da lei essa não será mais uma responsabilidade só do prefeito", disse Silvério.Uma das experiências bem-sucedidas apresentadas pelo MMA na oficina está sendo desenvolvida nas bacias do São Francisco e Parnaíba. O governo está usando recursos da União para estimular a gestão sustentável do lixo, aproximando municípios e incentivando parcerias para a realização de planos integrados de gestão de resíduos sólidos."Hoje no máximo 3% do que é retirado do aterro sanitário vai para reciclagem, mas há a possibilidade, já demonstrada, de que esse número seja em torno de 25%", disse Silvano Silvério afirmando que o apoio ao catador é fundamental para um melhor resultado na gestão dos resíduos.Licenciamento de aterros - Silvano Silvério também alertou os prefeitos dos municípios de pequeno porte, que produzem menos de uma tonelada de lixo por dia, que há um novo instrumento legal para apoiá-los na reciclagem. É a resolução 404/08 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), que simplifica o licenciamento de aterros de pequeno porte. Mais informações estão disponíveis no sítio www.mma.gov.br/pnla.
Fonte: Daniela Mendes/ MMA

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

MADEIRA - RECICLAGEM

Reciclagem de madeira:
Aproveitamento energético de resíduos de madeira e florestais na forma de Briquetes.
A densificação do resíduo através do processo de briquetagem consiste na compactação a elevadas pressões, o que provoca a elevação da temperatura do processo da ordem de 100 ºC.
O aumento da temperatura provocará a "plastificação"da lignina, substância que atua como elemento aglomerante das partículas de madeira. Isto justifica a não utilização de produtos aglomerantes (resinas, ceras, etc).
Para que a aglomeração tenha sucesso, é necessária uma quantidade de água, compreendida de 8% a 15% e que o tamanho da partícula esteja entre 5 e 10 mm.
O diâmetro ideal dos briquetes para queima em caldeiras, fornos e lareiras é de 70 mm a 100 mm, com comprimento de 250 a 400 mm.
Outras dimensões (diâmetro de 28 a 65 mm) são usadas em estufas, fogões com alimentação automática, grelhas, churrasqueiras etc. Equipamento de Briquetagem - Briquetadeiras.
No equipamento do tipo Prensa Briquetadeira de Pistão, a compactação acontece por meio de golpes produzidos sobre os resíduos por um pistão acionado através de dois volantes.
Do silo de armazenagem (aéreo ou subterrâneo) os resíduos são transferidos para um dosador e briquetados em seguida (forma cilíndrica).
O briquete deste processo tem as seguintes características:
Densidade: 1.000 kg/m3 a 1.300 kg/m3
Consumo: 20 a 60 kWh/tProdução: 200 a 1.500 kg/hP.C.I: 4.800 kcal/kg (20,1 MJ/kg)Voláteis: 81%(base seca)
Cinzas: 1,2% (base seca)
Na Briquetadeira Por Extrusão o produto é obtido com 5% de umidade, ou menos.
Quando a matéria prima é conduzida para a parte central do equipamento, chamada matriz, a mesma sofre intenso atrito e forte pressão, o que eleva a temperatura acima de 250 ºC, fluidificando-a. Posteriormente, o material é submetido a altas pressões, tornando-se mais compacto. No final do processo, o material é naturalmente resfriado, solidificando-se e resultando um briquete com elevada resistência mecânica.
A lignina solidificada na superfície do briquete o torna também resistente à umidade natural. Nesse caso o briquete apresenta as seguintes propriedades:
Densidade: 1.200 a 1.400 kg/m3
Consumo: 50 a 65 kWh/t
Produção: 800 a 1.250 kg/hP.C.I.: 4.900 kcal/kg (20,5 MJ/kg)
Voláteis: 85%
Cinzas: < 1%
Os consumidores finais ocupam um lugar de destaque na comercialização do briquete.
O uso de briquetes está associado à preservação ambiental pois aproveita resíduos e substitui a lenha e o carvão vegetal.
Nos grandes centros, capitais e grandes cidades, o briquete tem seu papel destacado, competindo diretamente com a lenha e o carvão vegetal.
Na cidade de São Paulo, por exemplo, existem 5.000 pizzarias e 8.000 padarias das quais aproximadamente 70% utilizam fornos a lenha.
Atualmente, os fabricantes de briquetes não tem produto suficiente para atender este mercado em sua totalidade.
Uma pizzaria ou padaria utiliza em média o equivalente a 4 toneladas de briquete por mês.
Para abastecer apenas a região metropolitana da cidade de São Paulo, necessita-se de 36.400 toneladas por mês de briquetes, o equivalente a 254.800 metros cúbicos de lenha por mês (1 tonelada de briquete é equivalente a 7 m3 de lenha ).

fonte: InfoEner USP - http://infoener.iee.usp.br

TIPOS DE METAL - RECICLAGEM

Tipos de Metal
Existem muitos tipos de metais, chegando hoje ao total de sessenta e oito. Dentre eles existem alguns bem diferentes, como o mercúrio (que é líquido) e o sódio (que é leve). Os mais conhecidos e utilizados há muitos anos são o ferro, cobre, estanho, chumbo, ouro e a prata.
Os metais podem ser separados em dois grandes grupos: os ferrosos, compostos por ferro, e os não-ferrosos.
Veja abaixo os principais tipos de metais e suas aplicações:
FERROSOS:
Ferro - utensílios domésticos, ferramentas, peças de automóveis estruturas de edifícios, latas de alimentos e bebidas;
Aço - latas de alimentos, peças de automóveis, aço para a construção civil;

NÃO-FERROSOS
Alumínio - latas de bebidas, esquadrias;
Cobre - cabos telefônicos e enrolamentos elétricos, encanamentos;
Metais pesados - Chumbo, baterias de carros, lacres;
Níquel - baterias de celular;
Zinco - telhados, baterias
Mercúrio - lâmpadas fluorescentes, baterias

ALUMÍNIO - Sua História :
A história do alumínio e de suas múltiplas aplicações no mundo moderno é remota. Apesar de ser o mais abundantes metal do planeta, ele não se encontra naturalmente na forma metálica e foi somente em 1824 que o dinamarquês Hans Christian Oersted conseguiu isolar o alumínio na forma como é hoje conhecido. Atualmente possui inúmeras aplicações como na fabricação de panelas, janelas, peças de carro, equipamentos eletrônicos, latas de bebidas etc.
Composição
O alumínio é obtido a partir do minério bauxita. Vale ressaltar que o processo de extração deste minério, assim como dos demais, é atividade que provoca intenso impacto do solo e dos corpos hídricos. Para extrair o alumínio é feito um processo de refino da bauxita que resulta em um pó branco, parecido com o açúcar, a alumina. Em seguida a alumina passa por um processo eletroquímico e é transformada em alumínio.
Reciclagem de alumínio
Este metal é 100% reciclável, em número ilimitado de vezes e quando se recicla o alumínio, são economizados 95% da energia que foi necessária para produzí-lo da primeira vez.
Boa parte do alumínio destinado à reciclagem é proveniente das embalagens, em especial latas de bebidas.
As latinhas recuperadas são transformadas em lingotes que posteriormente são empregados na fabricação de novas latas e inúmeros outros produtos de alumínio.
Atualmente o Brasil é o país que mais recicla latas alumínio no mundo, porém, vale destacar que isso é conseqüência da falta de oportunidade no mercado de trabalho, se apresentando como alternativa de subsistência para grande parte da população. Mesmo aumentando o material destinado à reciclagem, não houve redução na extração do minério bauxita, atividade esta de intenso impacto ambiental como já mencionado acima.
Índice de reciclagem de latas de alumínio no Brasil
2001 - 85%
2002 - 87%
2003 - 89%
2004 - 96%

Reciclagem da lata de alumínioFonte: Abralatas
Para saber mais sobre o assunto entre em contato com:
LATASA
www.latasa.com.brtel.: (21)2589-8867
ABRALATAS - Associação Brasileira dos Fabricantes de Latas de Alta Reciclabilidade(61)327-2142
ABAL – Associação Brasileira do Alumínio(11) 5084-1544
FONTES:AbralatasABAL IPT-CEMPRE, 2000

AÇO - Sua História:
O ferro foi descoberto ainda na pré-história, porém, o aço, como conhecemos atualmente, só foi desenvolvido em 1856, alcançando grande repercussão no meio industrial. Isso porque o aço é mais resistente que o ferro fundido e pode ser produzido em grandes quantidades, servindo de matéria-prima para muitas indústrias.
Com o avanço tecnológico dos fornos e a crescente demanda por produtos feitos de ferro e aço, as indústria siderúrgicas aumentaram a produção. No entanto, o crescimento deste setor trousse também um aumento da extração de madeira para produção de carvão e da emissão de gases poluentes na atmosfera pela queima de carvão vegetal.A produção mundial de aço bruto, em 2003, foi de cerca de 965 milhões de toneladas anuais. Para 2004, a expectativa é de que ela ultrapassará um bilhão de toneladas.
O ferro e o aço são encontrados na agricultura (ceifadeiras, colheitadeiras, semeadores, arados, etc.), nos transportes (caminhões, carros, navios, aviões etc.), na construção civil, na indústria automobilística, em embalagens, aparelhos domésticos e muitas outras utilidades.
As latas de aço e flandres são amplamente utilizadas no mercado nacional de embalagens principalmente para o armazenamento de alimentos, óleos lubrificantes, tampas metálicas e outros.
Composição :
Para a obtenção das chapas de aço é necessário extrair da natureza o minério de ferro, denominado hematita, e a partir de sua redução com carvão vegetal, produz-se uma chapa com alto grau de pureza.
As latas de aço produzidas com chapas metálicas, conhecidas como folhas de flandres, são compostas por ferro e uma pequena parte de estanho (0,20%) ou cromo (0,007%), materiais que as protegem contra a oxidação (ferrugem).
Reciclagem de aço
A reciclagem de aço remonta à própria história de utilização do metal. Reciclado, mantém suas propriedades como dureza, resistência e versatilidade. As latas normalmente jogadas no lixo podem retornar a nós em forma de novas latas, ou como vários utensílios - arames, partes de automóvel, dobradiças, maçanetas e muitos outros.
Nas áreas de armazenamento, as latas são prensadas para aumentar sua densidade e melhorar as condições de transporte. São enviadas às indústrias siderúrgicas junto com as demais sucatas metálicas, para se transformarem em tarugos ou folhas de flandres.
As latas de aço lançadas na natureza sofrem oxidação num prazo médio de 3 anos, transformando-se em óxidos ou hidróxidos de ferro. Se recuperadas, podem ser recicladas infinitamente.
Índice de reciclagem de latas de aço no Brasil
2003 - 47%
Se considerarmos os índices de reciclagem de carros velhos, eletrodomésticos, resíduos de construção civil, ou seja, todos os segmentos do aço, e somarmos aos índices das embalagens de aço, o Brasil recicla cerca de 70% de todo o aço produzido anualmente.
Para saber mais sobre o assunto entre em contato com:
ABEAÇO - Associação Brasileira de Embalagem de Aço0800172044 (Disk aço)
CEMPRE - Compromisso Empresarial para Reciclagem(11) 3889-7806
IBS - Instituto Brasileiro de Siderurgia(21) 2141-0001
Sindivesfa/INESFA(11) 251-0277
FONTES:IBS ABEAÇO IPT-CEMPRE, 2000Calderoni, 1997

UM CASO ESPECIAL: OS METAIS PESADOS
A maioria dos organismos vivos só precisa de alguns poucos metais e em doses muito pequenas, por isso são chamados de micronutrientes. Este é o caso do zinco, do magnésio, do cobalto e do ferro. Estes metais tornam-se tóxicos e perigosos para a saúde humana quando ultrapassam determinadas concentrações-limite.
Já o chumbo, o mercúrio, o cádmio, o cromo e o arsênio são metais que não existem naturalmente em nenhum organismo. Tampouco desempenham funções - nutricionais ou bioquímicas - em microorganismos, plantas ou animais. Ou seja: a presença destes metais em organismos vivos é prejudicial em qualquer concentração. Desde que o homem descobriu a metalurgia, a produção destes metais aumentou e seus efeitos tóxicos geraram problemas de saúde permanentes, tanto para seres humanos como para o ecossistema.
DEFINIÇÃO: Grupo dos metais de alto peso molecular, de particular efeito danoso aos seres vivos por não serem biodegradáveis e se acumularem no organismo e em diversas cadeias alimentares, incluindo as cadeias dos quais os homens fazem parte, podendo provocar sérias doenças como câncer, por exemplo. Este termo tem sido também aplicado a elementos que, embora possuam estas características, não são rigorosamente metais.
Normalmente, os metais pesados apresentam-se em concentrações muito pequenas, associados a outros elementos químicos, formando minerais em rochas. Quando lançados na água como resíduos industriais, podem ser absorvidos pelos tecidos animais e vegetais.
Estas substâncias tóxicas também depositam-se no solo ou em corpos d’água de regiões mais distantes, graças à movimentação das massas de ar. Assim, os metais pesados podem se acumular em todos os organismos que constituem a cadeia alimentar do homem. É claro que populações residentes em locais próximos a indústrias ou incineradores correm maiores riscos de contaminação.
Outra fonte importante de contaminação do ambiente por metais pesados são os incineradores de lixo urbano e industrial, que provocam a sua volatilização e formam cinzas ricas em metais, principalmente mercúrio, chumbo e cádmio.

Principais metais pesados e seus Impactos:
Chumbo - Fontes Principais: indústria de baterias automotivas, chapas de metal semi-acabado, canos de metal, cable sheating, aditivos em gasolina, munição. indústria de reciclagem de sucata de baterias automotivas para reutilização de chumbo.
Impactos na saúde e no meio ambiente: Prejudicial ao cérebro e ao sistema nervoso em geral
afeta o sangue, rins, sistema digestivo e reprodutor, eleva a pressão arterialagente teratogênico (que acarreta mutação genética)

Cádmio - Fontes Principais: Fundição e refinação de metais como zinco, chumbo e cobre;
derivados de cádmio são utilizados em pigmentos e pinturas, baterias, processos de galvanoplastia, solda, acumuladores, estabilizadores de PVC, reatores nucleares, tabaco.
Impactos a saúde e no meio ambiente: É comprovadamente um agente cancerígeno, teratogênico e pode causar danos ao sistema reprodutivo e lesão nos rins.

Mercúrio - Fontes principais: Mineração e o uso de derivados na indústria e na agricultura
células de eletrólise do sal para produção de cloro. lâmpadas fluorescentes.
Impactos a saúde e no meio ambiente: Intoxicação aguda: efeitos corrosivos violentos na pele e nas membranas da mucosa, náuseas violentas, vômito, dor abdominal, diarréia com sangue, danos aos rins e morte em um período aproximado de 10 dias.
Intoxicação crônica: sintomas neurológicos, tremores, vertigens, irritabilidade e depressão, associados a salivação, estomatite e diarréia; descoordenação motora progressiva, perda de visão e audição e deterioração mental decorrente de uma neuroencefalopatia tóxica, na qual as células nervosas do cérebro e do córtex cerebral são seletivamente envolvidas.

Alumínio - Fontes Principais: Produção de artefatos de alumínio; serralheria; soldagem de medicamentos (antiácidos) e tratamento convencional de água.
Impactos a saúde e no meio ambiente: Anemia por deficiência de ferro; intoxicação crônica

Arsênio - Fontes Principais:Metalurgia; manufatura de vidros e fundição
Impacto a saude e no meio ambiente: Câncer (seios paranasais)

Cobalto - Fontes Principais: Preparo de ferramentas de corte e furadoras
Impacto na saude e no meio ambiente: Fibrose pulmonar (endurecimento do pulmão) que pode levar à morte

Cromo - Fontes Principais: Indústrias de corantes, esmaltes, tintas, ligas com aço e níquel; cromagem de metais
Impacto na saude e no meio ambiente: Asma (bronquite); câncer

Fósforo amarelo - Fontes Principais: Veneno para baratas; rodenticidas (tipo de inseticida usado na lavoura) e fogos de artifício.
Impacto na saude e no meio ambiente: Náuseas; gastrite; odor de alho; fezes e vômitos fosforescentes; dor muscular; torpor; choque; coma e até morte

Chumbo - Fontes Principais : Fabricação e reciclagem de baterias de autos; indústria de tintas; pintura em cerâmica; soldagem
Impacto na saude e no meio ambiente: Saturnismo (cólicas abdominais, tremores, fraqueza muscular, lesão renal e cerebral)

Níquel - Fontes Principais: Baterias; aramados; fundição e niquelagem de metais; refinarias
Impacto na saude e no meio ambiente: Câncer de pulmão e seios paranasais

Fumos metálicos - Fontes Principais: Vapores (de cobre, cádmio, ferro, manganês, níquel e zinco) da soldagem industrial ou da galvanização de metais.
Impacto na saude e no meio ambiente: Febre dos fumos metálicos (febre, tosse, cansaço e dores musculares) - parecido com pneumonia.

Crianças são especialmente vulneráveis aos efeitos do chumbo. Mesmo quantidades relativamente pequenas de chumbo podem causar rebaixamento permanente da inteligência em crianças, potencialmente resultando em desordens para leitura, distúrbios psicológicos e retardamento mental. Outros efeitos em crianças incluem doenças nos rins e artrite.

Reciclagem de materiais pesados
1. Pilhas:
A reciclagem de pilhas envolve geralmente três fases: a triagem, o tratamento físico e o tratamento metalúrgico. O tratamento físico consiste na moagem e posterior separação de constituintes. O tratamento metalúrgico depende da tecnologia adotada pela unidade de reciclagem, podendo ser:
Processo Pirometalúrgico - após a moagem, o ferro é separado magneticamente. Os outros metais são separados tendo em conta os diferentes pontos de fusão. Uma queima inicial permite a total recuperação do mercúrio e do zinco nos gases de saída. O resíduo é então aquecido acima de 1000ºC com um agente redutor, ocorrendo nesta fase a reciclagem do magnésio e de mais algum zinco. Trata-se, portanto, de um processo térmico que consiste em evaporar à temperatura precisa cada metal para recuperá-lo depois, por condensação.
Processo Hidrometalúrgico - opera geralmente a temperaturas que não excedem os 100ºC. As pilhas usadas, sujeitas a moagem prévia, são lixiviadas com ácido hidroclorídrico ou sulfúrico, seguindo-se a purificação das soluções através de operações de precipitação ou eletrólise para recuperação do zinco e do dióxido de magnésio, ou do cádmio e do níquel. Muitas vezes o mercúrio é removido previamente por aquecimento.

Reciclagem por tipo de pilha:
Recarregadores de níquel-cádmio: Relativamente fáceis de reciclar, tanto por processos térmicos como hidrometalúrgicos; recuperação do cádmio é de cerca de 100% para reutilização na indústria de pilhas ou fabrico de outros produtos; o níquel é, geralmente, recuperado como ferro-níquel com aplicação na indústria do aço;

Pilhas primárias de "botão":
as pilhas primárias de botão com ânodo de zinco podem ser recicladas tanto em conjunto como separadamente para recuperação do mercúrio e da prata;
para a mistura destes dois tipos de pilhas, os métodos geralmente em uso baseiam-se na destilação do mercúrio (processo térmico), sendo a obtenção da prata realizada à custa de um processo hidrometalúrgico, a partir dos resíduos da primeira operação;
o tratamento de pilhas de óxido de prata (ou dos resíduos da destilação do Hg) pode também ser efetuado térmicamente, com sucata de chumbo, sendo a prata refinada por eletrólise na última etapa do processo; em diferentes partidas, podem ser tratados na mesma instalação outros materiais contendo mercúrio, nomeadamente as lâmpadas fluorescentes, os termômetros e amálgamas de dentistas.

Pilhas primárias cilíndricas:
a reciclagem de pilhas primárias de zinco/dióxido de manganésio tem sido difícil de implementar pelos elevados custos associados aos processos e pelos problemas de comercialização de alguns dos produtos obtidos na operação.

2. Descontaminação de metais pesados no solo:
Foram os cientistas da Universidade Ehime (Japão) os descobridores esta nova tecnologia de limpeza de solos contaminados por metais pesados que poderá ser a solução para a recuperação de aterros sanitários ou de regiões atingidas por acidentes com produtos químicos. O que é mais interessante no novo processo é que os metais pesados são separados e podem ser reutilizados em processos industriais, eliminando a necessidade da criação de novos locais de deposição de resíduos. O método também pode ser utilizado para limpeza de águas contaminadas.
O novo método faz com que os metais pesados no solo precipitem-se com elementos de ferro contidos no próprio solo, sendo então recuperados e separados. A tecnologia permite a seleção de quais metais pesados devem ser retirados, permitindo um controle ativo sobre o processo de limpeza do solo. O equipamento envolvido é de pequeno porte, podendo ser levado ao local da descontaminação, evitando a remoção de solo contaminado, o que sempre abre possibilidades para novos acidentes.
A nova tecnologia remove os metais pesados de maneira seletiva e os recupera no próprio local da contaminação, redepositando o solo já descontaminado no lugar, evitando a necessidade de relocalização e a retirada de solo de outro local.
FONTES:www.greenpeace.org.br
www.netresiduos.com
www.ecoambiental.com.br
www.inovacaotecnologica.com.br
Dicionário Brasileiro de Ciências Ambientais, 1999

terça-feira, 24 de fevereiro de 2009

RECICLAGEM DE PAPEL

Reciclagem de Papel

A reciclagem do papel é tão importante quanto sua fabricação. A matéria prima para a fabricação do papel já está escassa, mesmo com políticas de reflorestamento e com uma maior conscientização da sociedade em geral. Com o uso dos computadores, muitos cientistas sociais acreditavam que o uso de papel diminuiria, principalmente na indústria e nos escritórios, mas isso não ocorreu e o consumo de papel nas duas últimas décadas do século XX foi recorde.
Na fabricação de uma tonelada de papel, a partir de papel usado, o consumo de água é muitas vezes menor e o consumo de energia é cerca da metade. Economizam-se 2,5 barris de petróleo, 98 mil litros de água e 2.500 kw/h de energia elétrica com uma tonelada de papel reciclado.

Papel reciclável:
Caixa de papelão
Jornal
Revista
Impressos em geral
Fotocópias
Rascunhos
Envelopes
Papel timbrado
Embalagens longa-vida *
Cartões
Papel de fax


Papel não reciclavel:
Papel sanitário
Copos descartáveis
Papel carbono
Fotografias
Fitas adesivas
Etiquetas adesivas


Vantagens de Reciclar Papel
Redução dos custos das matérias-primas: a pasta de aparas é mais barata que a celulose de primeira.

Economia de Recursos Naturais :
- Madeira: Uma tonelada de aparas pode substituir de 2 a 4 m3 de madeira, conforme o tipo de papel a ser fabricado, o que se traduz em uma nova vida útil para de 15 a 30 árvores.

- Água: Na fabricação de uma tonelada de papel reciclado são necessários apenas 2.000 litros de água, ao passo que, no processo tradicional, este volume pode chegar a 100.000 litros por tonelada.
- Energia: Em média, economiza-se metade da energia, podendo-se chegar a 80% de economia quando se comparam papéis reciclados simples com papéis virgens feitos com pasta de refinador.
- Redução da Poluição: Teoricamente, as fábricas recicladoras podem funcionar sem impactos ambientais, pois a fase crítica de produção de celulose já foi feita anteriormente. Porém as indústrias brasileiras, sendo de pequeno porte e competindo com grandes indústrias, às vezes subsidiadas, não fazem muitos investimentos em controle ambiental.
Criação de Empregos: estima-se que, ao reciclar papéis, sejam criados cinco vezes mais empregos do que na produção do papel de celulose virgem e dez vezes mais empregos do que na coleta e destinação final de lixo.
Redução da "conta do lixo": o Brasil, no entanto, só recicla 30% do seu consumo de papéis, papelões e cartões.
O papel reciclado pode ser aplicado em caixas de papelão, sacolas, embalagens para ovos, bandejas para frutas, papel higiênico, cadernos e livros, material de escritório, envelopes, papel para impressão, entre outros usos.

A RECICLAGEM DO VIDRO

A reciclagem do vidro !
O mercado para reciclagem:
O Brasil produz em média 890 mil toneladas de embalagens de vidro por ano, usando cerca de 45% de matéria-prima reciclada na forma de cacos.
Parte deles foi gerado como refugo nas fábricas e parte retornou por meio da coleta.
Os Estados Unidos produziram 10,3 milhões de toneladas em 2000 sendo o segundo material em massa mais reciclado, perdendo apenas para os jornais.
O principal mercado para recipientes de vidros usados é formado pelas vidrarias, que compram o material de sucateiros na forma de cacos ou recebem diretamente de suas campanhas de reciclagem.
Além de voltar à produção de embalagens, a sucata pode ser aplicada na composição de asfalto e pavimentação de estradas, construção de sistemas de drenagem contra enchentes, produção de espuma e fibra de vidro, bijuterias e tintas reflexivas.

Quanto é reciclado?
46% das embalagens de vidro são recicladas no Brasil, somando 390 mil ton/ano. Desse total, 40% é oriundo da indústria de envaze, 40% do mercado difuso, 10% do "canal frio" (bares, restaurantes, hotéis etc) e 10 % do refugo da indústria.
Nos EUA, o índice de reciclagem gira em torno de 40%, correspondendo a 2,5 milhões de toneladas. Na Alemanha, o índice de reciclagem em 2001 foi de 87%, correspondendo a 2,6 milhões de toneladas.Índices de reciclagem em outros países: Suíça (92%), Noruega (88%), Finlândia (91%), Bélgica (88%).

Conhecendo o material:
As embalagens de vidro são usadas para bebidas, produtos alimentícios, medicamentos, perfumes, cosméticos e outros artigos. Garrafas, potes e frascos superam a metade da produção de vidro do Brasil. Usando em sua formulação areia, calcário, barrilha e feldspato, o vidro é durável, inerte e tem alta taxa de reaproveitamento nas residências.
A metade dos recipientes de vidro fabricados no País é retornável. Além disso, o material é de fácil reciclagem: pode voltar à produção de novas embalagens, substituindo totalmente o produto virgem sem perda de qualidade. A inclusão de caco de vidro no processo normal de fabricação de vidro reduz o gasto com energia e água.
Para cada 10% de caco de vidro na mistura economiza-se 4% da energia necessária para a fusão nos fornos industriais e a redução de 9,5% no consumo de água.

Qual o peso desses resíduos no lixo?
No Brasil, todos os produtos feitos com vidros correspondem em média a 3% dos resíduos urbanos. E somente as embalagens de vidro correspondem a 1%. Em São Paulo o peso do vidro corresponde a 1,5 % do total do lixo urbano.

Contaminação:
Em princípio, os cacos encaminhados para reciclagem não podem conter pedaços de cristais, espelhos, lâmpadas e vidro plano usado nos automóveis e na construção civil. Por terem composição química diferente, esses tipos de vidro causam trincas e defeitos nas embalagens. No entanto, algumas indústrias de vidro já incorporam percentuais de vidro plano na produção.
Os cacos não devem estar misturados com terra, pedras, cerâmicas e louças : contaminantes que quando fundidos junto com o vidro, geram microparticulas que deixam a embalagem com menor resistencia. Plástico em excesso pode gerar bolhas e alterar a cor da embalagem. Igual problema se verifica quando há contaminação por metais, como as tampas de cerveja e refrigerante: além de bolhas e manchas, que danifica o forno.

Rígidas Especificações do Material:
O vidro deve ser preferencialmente separado por cor para evitar alterações de padrão visual do produto final e agregar valor. Frascos de remédios só podem ser reciclados se coletados separadamente e estiverem descontaminados.

Compostagem:
O vidro não é biodegradável e precisa ser separado por processos manuais.

Incineração:
O material não é combustível e se funde a 1.500 graus, transformando-se em cinzas. Seu efeito abrasivo pode causar problemas aos fornos e equipamentos de transporte.
Aterro
As embalagens de vidro não são biodegradáveis.

O ciclo da reciclagem
Voltando às Origens
Nos sistemas de reciclagem mais completos, o vidro bruto estocado em tambores é submetido a um eletroímã para separação dos metais contaminantes. O material é lavado em tanque com água, que após o processo precisa ser tratada e recuperada para evitar desperdício e contaminação de cursos d'água.
Depois, o material passa por uma esteira ou mesa destinada à catação de impurezas, como restos de metais, pedras, plásticos e vidros indesejáveis que não tenham sido retidos. Um triturador com motor de 2 HP transforma as embalagens em cacos de tamanho homogêneo que são encaminhados para uma peneira vibratória.

Outra esteira leva o material para um segundo eletroímã, que separa metais ainda existentes nos cacos. O vidro é armazenado em silo ou tambores para abastecimento da vidraria, que usa o material na composição de novas embalagens.

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2009

PRODUTOS DERIVADOS DA RECICLAGEM DE PNEUS

Granulado de borracha
Usado em diversas aplicações técnicas, como pastilhas de freio e até asfalto.
Calços de borracha
Para as mais diversas aplicações e serviços

Bloquetes e artefatos de concreto, produzido tendo como base o concreto com raspagem de pneus na mistura, não perdendo a durabilidade e deixando a peça mais leve.


Manilha de água e esgoto,
produzido a partir do centro dos pneus, com medidas de 16 polegadas até 22 polegadas, possui alto índice de drenagem.


Borracha para rodo
Tiras de borracha pura, usadas para enxugadores.




Solado Produzido a partir do pneu de caminhão e estampado de acordo com os moldes do cliente, tanto no tamanho quanto na espessura.





Percinta Tiras de borracha laminadas, geralmente usadas em móveis estofados, com espessura de 14mm e largura de 40mm. Acondicionadas em rolos de aproximadamente 25k.
Há também outras formas de destinação como solados de sapatos, borrachas de vedação, pisos industriais e peças de reposição para a indústria automobilística, como tapetes de carros. A indústria de pneumáticos tem acompanhado e aprovado os estudos para utilização dos pneus inservíveis na fabricação de manta asfáltica ou na composição do asfalto borracha.

COLETA SELETIVA

COLETA SELETIVA
"Como implantar um projeto de coleta seletiva em minha escola, bairro ou cidade?" Este interesse pela coleta seletiva e reciclagem é muito importante! Porém existem dois outros itens igualmente importantes, nessa cadeia, que são a educação ambiental e a destinação. Sem que cada elo desta corrente seja previsto e planejado o sucesso da empreitada fica comprometido.
Mas, em primeiro lugar, temos que pensar na destinação, pois não vai adiantar nada acumular materiais recicláveis em nosso quintal antes de saber que destino dar a esse material. (esta prática inclusive permite o acúmulo de água parada e a transmissão da dengue). O comércio de recicláveis tem características fortes que, eventualmente, dificultam a implantação de coleta seletiva. Este comércio tem 4 exigências determinantes: Os quatro fatores: Quantidade, Qualidade, Freqüência e Forma de pagamento. As indústrias recicladoras, principais compradores de matéria prima reciclável, só compram em grandes quantidades (mínimo 1 tonelada), material selecionado e enfardado; isso determina a qualidade. Compram dos atravessadores que compram das cooperativas e dos sucateiros. A indústria dá preferência a quem fornece sempre esse material: freqüência. E a forma de pagamento costuma ser em 30 a 40 dias. As indústrias recicladoras são fábricas de vidro, de papel e papelão, de latas de alumínio e fábricas de sacos de lixo que reciclam alguns tipos de plástico,Indústrias têxteis usam o poliéster vindo do PET. Antes de começar a coletar precisamos mapear as possíveis destinações do material a ser coletado e definir critérios: vender para o sucateiro ou doar para a cooperativa? E quando o sucateiro não quiser mais comprar nossos materiais? Se quisermos montar um de galpão de beneficiamento (triagem e enfardamento para comercialização) precisamos nos programar para alcançarmos excelência nestes 4 fatores. O ideal é investir em um galpão de no mínimo 500m2 para acumular papel e papelão enfardado (que não pode tomar chuva como outros materiais), e uma prensa-enfardadora. Por questões financeiras, talvez não seja possível começar tão bem. Talvez seja oportuno fazer parcerias com a iniciativa privada e a administração pública. Afinal vários empregos estão sendo gerados e o meio ambiente está sendo beneficiado. Outra coisa: quanto mais perto o destino do lixo reciclável, melhor, para evitar o aumento do custo do transporte do material. O custo do transporte é o grande vilão da coleta seletiva. Faça contato com os catadores existentes. Talvez seja conveniente organizá-los em cooperativa ou associação. Os programas que existem em cidades brasileiras há mais de 5 anos são tocados pelas cooperativas, em sua totalidade. Esta prática tem originado um silencioso e belo movimento de inclusão social, já que os catadores são, eventualmente, pessoas que viviam na exclusão social, sejam na adição ou outras formas degradantes de marginalidade; e através do trabalho cooperativado tiram seus salários e recuperam seu lugar na sociedade. Uma outra destinação importante na viabilização de pequenos projetos de implantação de coleta seletiva, tais como condomínios e escolas, são as instituições filantrópicas que já comercializam com algum atravessador o material reciclável que acumula. A doação será muita bem vindo e o objetivo principal que era evitar que este material fosse parar no aterro sanitário e fazer com que ele retorne para a linha de produção, economizando recursos naturais, será alcançado. Se o seu objetivo é ter lucro isso é possível, desde que você tenha economia de escala lembrando sempre dos quatro fatores apresentados no início destas informações básicas. Não é fácil, mas é muito importante. Não desistam!

domingo, 22 de fevereiro de 2009

RECICLAGEM : MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO RECICLADOS GERAM PRODUTO DE ALTO VALOR AGREGADO.

Materiais de construção reciclados geram produto de alto valor agregado
Um projeto multidisciplinar desenvolvido na Escola Politécnica (Poli) da USP deu origem a um método inovador para a produção de areia e rochas britadas de alto desempenho mecânico.Os produtos foram extraídos do entulho produzido na construção civil que, normalmente, ou é reciclado por usinas para gerar produtos de baixo valor agregado ou vai parar em aterros sem qualquer tipo de reúso.Concreto estruturalSegundo os coordenadores do estudo que gerou a inovação, Vanderley John, professor do departamento de Engenharia de Construção Civil, e Carina Ulsen, pesquisadora do Laboratório de Caracterização Tecnológica, a melhor destinação da areia e da brita geradas pelo processo é o uso em concreto estrutural para construção de casas e edifícios, com exceção da aplicação em pontes."A areia e a brita desenvolvidas pelo estudo, cujos resultados foram obtidos pela união de conhecimentos de duas grandes áreas da Poli, as engenharias civil e de minas, podem ser utilizadas em construções que necessitam de um desempenho mecânico maior que 25 megapascal - o índice mínimo de resistência do concreto estrutural exigido pelas normas técnicas", disse Carina Ulsen à Agência FAPESP.Reciclagem de entulhoPara o beneficiamento do entulho, os resíduos foram separados de acordo com características físicas e químicas. A validação do método foi realizada com diferentes tipos de resíduos, cujas amostras foram coletadas em aterros de São Paulo, Rio de Janeiro, Macaé (RJ) e Maceió (AL)."Infelizmente, ainda não podemos entrar em detalhes sobre as técnicas de beneficiamento mineral utilizadas. Os resultados, sobretudo os obtidos com a areia, que também poderá ser usada em argamassas para acabamentos finos, ainda são muito recentes e o processo ainda não foi patenteado", explica Carina.Areia e brita de primeira qualidadeA pesquisadora garante, no entanto, que a areia e a brita geradas pelo estudo têm características superiores ao agregado reciclado, atualmente empregado na pavimentação de ruas e estradas, que é produzido por usinas de reciclagem no país. "Essas indústrias normalmente trituram grandes blocos de concreto, gerados quando uma edificação é demolida, para chegar a uma granulometria adequada para a pavimentação.""Com o novo processo, temos condições de beneficiar tanto as sobras da construção civil como os blocos de demolição, apontando, em porcentagens, a quantidade do produto final, que é de baixa porosidade e poderá ser utilizado para a produção de concreto estrutural", disse.Resíduos da construção civil e demoliçãoSegundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), são gerados cerca de 70 milhões de toneladas por ano de resíduos da construção civil e da demolição. "Estima-se que menos de 20% desse volume seja hoje reciclado", disse Carina.O trabalho, realizado em parceria com pesquisadores do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) e da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), foi desenvolvido com recursos da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) e do Centro de Pesquisas da Petrobras (Cenpes).

RECICLAGEM: QUANTO SE ECONOMIZA FAZENDO RECICLAGEM

Quanto se economiza fazendo reciclagem
PAPEL - 1 tonelada de papel reciclado evita o corte de 15 a 20 árvores, economiza energia elétrica e 10 mil metros quadrados de água.

METAL - 1 tonelada de alumínio reciclado evita a extração de 5 toneladas de minério. 100 toneladas de aço reciclável poupam 27 kWh de energia elétrica e 5 árvores usadas como carvão no processo de minério de ferro.

PLÁSTICO - 100 toneladas de plástico reciclado evitam a extração de 1 tonelada de petróleo

VIDRO - 1 tonelada de vidro reciclado evita a extração de 1,3 tonelada de areia.

RECICLAGEM: COMO A GARRAFA PET VIRA TECIDO

Como a garrafa de Pet vira tecido
O uso do PET na reciclagem é diverso. Pode-se fazer muita coisa com essa matéria-prima, mas um dos destinos mais comuns é se transformar em fibra de poliésterPET é o melhor e mais resistente plástico para fabricação de garrafas e embalagens.Devido às suas características o PET mostrou ser o recipiente ideal para a indústria de bebidas em todo o mundo (as famosas garrafas de refrigerantes).Porém, com o aumento do consumo, surgiu um grande desafio a ser resolvido: O que fazer com as embalagens já utilizadas e descartadas, que poluem de forma indiscriminada o nosso planeta?Desde que o conceito de reciclagem surgiu, décadas atrás, a preservação do meio ambiente tornou-se o seu principal objetivo.Nesse sentido, a coleta e a reciclagem da embalagem PET tem sido incentivada cada vez mais, permitindo o uso da matéria original para a fabricação de diversos produtos. Um dos mais interessantes é produção de fibras de poliéster.Essas fibras estão sendo largamente utilizadas na indústria têxtil e nas confecções.Acompanhe um pequeno passo a passo para entender como uma embalagem de garrafa se transforma em tecido:As garrafas Pet são recolhidas por catadores, e enviadas em fardos para a reciclagemDepois de passar por um processo de seleção, lavagem, moagem e secagem, o Pet resulta num produto chamado FlakeO Flake é fundido à 300ºC, e filtrado para eliminar resíduos sólidos, pedras e metaisDepois de resfriado com água, o Pet é granulado (chips verdes de garrafas verdes)Depois de misturados, os chips passam por um processo de extrusão à 300ºC, transformando-se em pasta. São enviados para uma bomba, passando por microfuros, onde são lubrificados e reunidos em tambores.Saindo dos tambores são reunidos e passam por um processo de estiragem.Depois de secas, as fibras passam pelo processo de carda.As fibras são embaladas em fardos, prontas para suas diversas transformações: fios, enchimentos de travesseiros, tapetes, carpetes para linha automotiva e residencial, etc.

RECICLAGEM DE EMBALAGEM PET

Reciclagem de embalagem de pet cresce 18,6% no Brasil
28.04.2008 por Sandra Maria Martini e Alfredo Passos
Estudos preliminares realizados pela Associação Brasileira da Indústria do PET (Abipet) indicam que a reciclagem das embalagens de PET no Brasil teve um crescimento de 18,6% em 2007, na comparação com o ano anterior. Os cálculos feitos pela entidade mostram que 230 mil toneladas do produto receberam destinação ambientalmente adequada, acima das 194 mil toneladas registradas em 2006.
A quantidade do produto que teve a destinação correta em 2007 corresponde a 53,2% das 432 mil toneladas de novas embalagens que foram produzidas. A estimativa é considerada conservadora pela indústria e poderá ser confirmada a partir da quarta edição do Censo da Reciclagem de PET no Brasil, a ser realizado junto aos recicladores de todo o País.
“Os números indicam que o caminho natural do PET é a reciclagem. Mas ainda faltam políticas públicas consistentes que promovam a coleta seletiva do lixo nas cidades”, afirma o presidente da Abipet, Alfredo Sette. O executivo lembra que, apesar do crescimento da reciclagem nos últimos 14 anos, o setor é capaz de reciclar um volume 30% superior ao atual, sem a necessidade de qualquer investimento.
“Isso mostra que a indústria está pronta para absorver eventuais aumentos superiores aos que foram verificados até o momento. Ao contrário do que pode parecer, existe falta de PET para ser reciclado no mercado”, conclui o executivo.
O PET reciclado é utilizado principalmente pela indústria têxtil, que consome aproximadamente 50% do material para a fabricação de fios e fibras de poliéster. Com a matéria-prima resultante da reciclagem de duas garrafas de dois litros, por exemplo, é possível fazer uma camiseta. Mas o produto também é utilizado na fabricação de outros materiais, tais como cordas, vassouras, tubos e até novas embalagens, entre vários outros.
Atuação histórica pela reciclagem
Desde a sua fundação, em 1995, a ABIPET tem uma atuação focada na difusão de informações sobre a coleta e destinação adequada das embalagens de PET no Brasil. Por meio dessas ações de conscientização junto a consumidores, catadores e recicladores, a reciclagem do material cresceu 14 vezes no período de 1994 a 2007. O índice é muito superior ao aumento do uso de embalagens novas, para todos os fins, que no mesmo período cresceu quatro vezes.
Ao ser coletada, a embalagem de PET colabora com o meio ambiente, diminuindo seu descarte indiscriminado. Além dessa vantagem, a reciclagem da embalagem de PET, segundo Avaliação de Ciclo de Vida realizada pelo CETEA, em comparação com a garrafa de material virgem, implica na economia de 97% de energia e 86% de água, redução de 53% nos resíduos industriais e diminuição 98% nas emissões de gás carbônico. Ainda elimina 96% das emissões de óxido de nitrogênio e 92% das emissões de monóxido de carbono.

VENDO TRANSFORMADORES A OLEO E A SECO COM POTENCIA ATE 30 MVA.




BOLSAS - VENDO


























































































































































sábado, 21 de fevereiro de 2009

NUNCA É TARDE PARA MUDAR, COMECE RECICLANDO HOJE!


A quantidade de lixo produzida diariamente por um ser humano é de aproximadamente 5 Kgs.
* Se somarmos toda a produção mundial, os números são assustadores.
* Só o Brasil produz 240 000 toneladas de lixo por dia.
* O aumento excessivo da quantidade de lixo se deve ao aumento do poder aquisitivo e pelo perfil de consumo de uma população. Além disso, quanto mais produtos industrializados, mais lixo é produzido, como embalagens, garrafas,etc.

Tipos de lixo:

- Doméstico (alimentos)
- Industrial (carvão mineral, lixo químico, fumaças)
- Agrícola (esterco, fertilizantes)
- Hospitalar
- Materiais Radioativos ( indústria medicina...)
- Tecnológico (TV, rádios)


Em torno de 88% do lixo doméstico vai para o aterro sanitário. A fermentação produz dois produtos: o chorume e o gás metano.

Menos de 3% do lixo vai para as usinas de compostagem(adubo).

O lixo hospitalar, por exemplo, deve ir para os incineradores.

Apenas 2% do lixo de todo o Brasil é reciclado!!
Por quê?

Porque reciclar é 15 vezes mais caro do que jogar o lixo em aterros.

Nos países desenvolvidos como a França e Alemanha, a iniciativa privada é encarregada do lixo. Fabricantes de embalagens são considerados responsáveis pelo destino do lixo e o consumidor também tem que fazer sua parte. Por exemplo, quando uma pessoa vai comprar uma pilha nova, é preciso entregar a usada.

Uma garrafa plástica ou vidro pode levar 1 milhão de anos para decompor-se. Uma lata de alumínio, de 80 a 100 anos. Porém todo esse material pode ser reaproveitado, transformando-se em novos produtos ou matéria prima, sem perder as propriedades.

Separando todo o lixo produzido em residências, estaremos evitando a poluição e impedindo que a sucata se misture aos restos de alimentos, facilitando assim seu reaproveitamento pelas indústrias. Além disso, estaremos poupando a meio ambiente e contribuindo para o nosso bem estar no futuro, ou você quer ter sua água racionada, seus filhos com sede, com problemas respiratórios.
Algumas Vantagens:
• Cada 50 quilos de papel usado, transformado em papel novo, evita que uma árvore seja cortada. Pense na quantidade de papel que você já jogou fora até hoje e imagine quantas árvores você poderia ter ajudado a preservar.
• Cada 50 quilos de alumínio usado e reciclado, evita que sejam extraídos do solo cerca de 5.000 quilos de minério, a bauxita.
• Quantas latinhas de refrigerantes você já jogou até hoje?
• Com um quilo de vidro quebrado, faz-se exatamente um quilo de vidro novo. E a grande vantagem do vidro é que ele pode ser reciclado infinitas vezes.
Agora imagine só os aterros sanitários: quanto material que está lá, ocupando espaço, e poderia ter sido reciclado!
• Economia de energia e matérias-primas. Menos poluição do ar, da água e do solo.
• Melhora a limpeza da cidade, pois o morador que adquire o hábito de separar o lixo, dificilmente o joga nas vias públicas.
• Gera renda pela comercialização dos recicláveis. Diminui o desperdício.
• Gera empregos para os usuários dos programas sociais e de saúde da Prefeitura.
• Dá oportunidade aos cidadãos de preservarem a natureza de uma forma concreta, tendo mais responsabilidade com o lixo que geram.
NUNCA É TARDE PARA MUDAR, COMECE RECICLANDO HOJE!

COMPRO SUCATA DE AÇO SILÍCIO E NÚCLEO DE TRANSFORMADORES - VENDO AÇO SILÍCIO RECICLADO
















VÁLVULA ECLUSA DUPLA PENDULAR


Capacidade: 5 a 120 toneladas/hora.
Aplicação: Dosagem de alimentação para fornos, moinhos e silos, bloqueia a entrada a ar frio no sistema ou saída de gás quente.

TRITURADOR DE PNEUS












TRITURADOR DE PALHA




TRITURADOR DE CAVACO


TRITURADOR SHREDDER











Capacidade: 1 até 100 Toneladas/hora
Aplicação: Trituração de sucata ferrosa e não ferrosa
Descrição: Desenvolvemos unidades movéis;
Plantas completas de acordo com a capacidade de produção do cliente;

TRANSPORTADORES DE CORREIA











Capacidade: Transportadores de Correia
Tamanhos diversos;
Diversas Capacidades;
Faça-nos uma consulta

ROTOR











Aplicação: Rotores
Descrição: Rotores para Impactores, diversos modelos.
Fabricação e Reforma.
Faça-nos uma consulta